Ocasiões especiais...ui!!O que fazer?

O que se deve fazer para em ocasiões especiais não cometer grandes excessos?Pois bem...tudo depende de pequenas acções como comer algo antes; comer devagar,mastigando bem e saborear os alimentos; beber muitos líquidos; optar inicialmente por uma sopa entre outros. E neste Natal? O que deves fazer não é deixares de comer aqueles docinhos ou pratos que são por tradição e fazem parte da tua história familar e social, só porque segues uma dieta.

O importante é não cometer excessos, por isso come-os, mas com moderação.

O programa R!tua!s não se esqueceu também desta época festiva e apresenta de forma agradável e bem ligeira, uma recomendação.

Visita este site e informa-te um pouco mais!

http://www.rituais.net/

Feliz Natal para todos vós são os nossos desejos!

Alimentos light: uma opção para crianças?

Alimento light, traduz uma redução de, pelo menos, 25% de calorias e macronutrientes; portanto, uma diminuição de um ou mais dos componentes calóricos e não a sua eliminação total do alimento, sendo que esta informação deverá constar no rótulo. No entanto, esta denominação não está sujeita a nenhuma lei e nalguns casos nem sequer têm uma redução calórica significativa, afirma a associação de defesa dos consumidores, DECO. Assim, «o consumidor pode encontrar-se perante uma situação de publicidade enganosa».
A ingestão destes produtos não deverá ser exagerada. Porém, esta tende a ser maior relativamente à dos mesmos produtos “normais”, muito devido ao condicionamento do gosto, palatabilidade e sabor que normalmente nos habituamos e que está representada neste de forma alterada. Um estudo desenvolvido pela Universidade de Alberta, no Canadá, verificou que consumir bebidas e alimentos light pode ajudar a aumentar os riscos de sofrer de obesidade, especialmente em idades precoces, como demonstra o vídeo.
Sabendo que em Portugal, a taxa de prevalência de obesidade infantil tem vindo a aumentar é da obrigação e cada um, evitar que isto venha a ter repercussões nefastas para a saúde pública. Duas estratégias que deverão ser tomadas em consideração são: a adopção de uma dieta adequada, saudável e variada e o incremento da actividade física.
Parece simples, não?
Mas porquê que se observa provas do contrário?

Apetece-me...algo assim!!! De valorizar...

O Programa Educativo Apetece-me, nasceu em 1999 quando a Nestlé Portugal lançou o Programa Educativo “Apetece-me” em conjunto com o Ministério da Educação . Destinado aos professores e alunos dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, tem como objectivo sensibilizar a importância de uma alimentação saudável e equilibrada, assim como para a prática da actividade física, e outros estilos de vida saudáveis. Para cumprir os seus objectivos, foram desenvolvidos materiais pedagógicos especialmente destinados aos professores e alunos, que são enviados gratuitamente às escolas, e que pretendem ajudá-los a abordar temas relacionados com o universo alimentar, a saúde e o bem-estar.

Sendo uma iniciativa tão marcante, ninguém ficou indeferente e em 2005 foi galardoado nos Prémios Eficácia com a destinção Prémios à Eficácia da Comunicação Comercial.

Actualmente apoia cada vez mais professores e mais de 100 mil alunos do 1.º ciclo na abordagem do tema da alimentação, saúde e bem-estar.

Ora uma iniciativa a aplaudir!

Universo da Alimentação para o bebé

A alimentação assume cada vez mais um marco na indústria alimentar e é preciso INOVAR, criando novos produtos para agradar os consumidores atentos! As marcas de leites e equivalentes (leites e formúlas, iogurtes, papas lácteas) actualmente, apostam na publicidade para toda a família. Desde os mais pequenos que estão em fase de crescimento, aos adolescentes que adquirem hábitos saudáveis, aos adultos preocupados com a linha ou até para os mais sábios que devem cuidar dos seus ossos!

Aqui fica uma salva de atenção para o universo do bebé...

http://www.nestle.pt/UniversoBebe/hp.aspx

http://www.mundomimosa.com.pt/site/home.html

http://www.milupa.pt/

http://www.nestle.pt/

Slow Food, o movimento do caracol!

A Slow Food é uma associação internacional, que teve o seu inicio em Itália e que foi criada como uma "resposta aos efeitos padronizantes do fast food; ao ritmo frenético da vida actual; ao desaparecimento das tradições culinárias regionais; ao decrescente interesse das pessoas na sua alimentação, na procedência e sabor dos alimentos e como a nossa escolha alimentar pode afetar o mundo."

Este movimento tem como base a ecogastronomia, que restitui ao alimento a sua dignidade cultural, favorece a sensibilidade do gosto e luta pela preservação e uso sustentável da biodiversidade. Protege espécies vegetais e raças animais, contribuindo para a defesa do meio ambiente, da cozinha típica regional, dos produtos saborosos e do prazer da alimentação.

Para conhecer melhor este Movimento, visitem o site http://www.slowfood.com/, onde para além de uma explicação mais pormenorizada sobre os fundamento e motivações dos associados, podem saber onde se realizam as actividades desenvolvidas por esta associação.

Como futuros nutricionistas, atribuimos bastante importância a estas novas e diferentes abordagens sobre a alimentação e aguardamos com espectativa uma resposta da nossa sociedade a este movimento.

Consideramos que muitos dos fundamentos e acções em que se baseia este movimento seriam uma mais valia ao implementarem-se nas nossas rotinas e estilos de vida!

Uma notícia para ESCLARECER

Um estudo divulgado na newsletter.up.pt revela que os portugueses preocupam-se e estão atentos ao que consta nos rótulos dos produtos alimentares existentes no mercado, sendo o prazo de validade, o preço e as instruções de conservação e utilização, as informações que recebem maior destaque.
O estudo conduzido por Luís Miguel Cunha, professor da Secção Autónoma de Engenharia das Ciências Agrárias da Faculdade de Ciências da U.Porto denominado “O comportamento do consumidor face à segurança e qualidade alimentares: percepção do risco e rotulagem”, aponta que o consumidor português opta por produtos frescos e com carácter benéfico para a sua saúde e dos seus.

Também indica que por vezes, a não leitura dos rótulos se deve ao facto de este estarem pouco visíveis devido ao pequeno tamanho da letra apresentada, à falta de tempo e de interesse.
É de salientar que o “risco alimentar” não preocupa numa primeira fase o cidadão português, face a questões que para si são mais preponderantes, como por exemplo o desemprego ou a insegurança.
Fica aqui a chamada de atenção a este trabalho.

"Realçando o valor do produto"

Apesar de ultimamente estarmos dedicadas aos mais pequenos, não nos esquecemos da preocupação constante de comunicar sobre alimentação. Desta vez, surge um bom motivo para a Educação Alimentar para crescidos, o mais recente logo existente em alguns produtos alimentares. São exemplo disto, os Iogurtes magros aroma da Mimosa ou a gama Pedras Sabores, da marca Água das Pedras. Ambos apresentam no rótulo, o logo referente ao Índice Glicémico (IG), ”medida que permite classificar os alimentos de acordo com a sua capacidade para elevar os níveis de açúcar no sangue (glicemia)“, após terem sido testados e certificados pelo “Glyx Institute”, na Alemanha.
O interesse no IG tem aumentando, pois alimentos com elevado IG estão implicados no aumento de risco para Doenças Cardiovasculares, Obesidade e Diabetes.
Mas porquê optar por este tipo de produtos?

• Asseguram uma libertação lenta da glicose para o sangue, promovendo um fornecimento gradual da energia;
  ̥
• Promovem, em geral, um efeito de saciedade prolongado, regulando o apetite;
  ̥
• Proporcionam uma maior facilidade na manutenção do peso e melhoria no estado de saúde;
  ̥
• São adequados para diabéticos.

Isto permite que o consumidor no momento da escolha, possa optar por produtos vantajosos a nível nutricional, visto que cada vez mais a preocupação com a alimentação e estilos de vida saudáveis vem ganhando espaço.