A ciência, á luz das novas tecnologias, produz conhecimentos nas áreas da nutrição e alimentação sob dois objectivos que consideramos distintos e muitas vezes contraditórios. Existe por parte da ciência uma investigação constante das funções e/ou benefícios que determinado alimento ou regime alimentar poderá trazer para a nossa saúde, estado patológico ou preventivo. Noutro lado temos a industria alimentar e instituições económicas que apostam e investem na ciência e investigação, criando alimentos novos ou melhorando outros já existentes como um meio de ir cada vez mais ao encontro das necessidades do consumidor ou simplesmente incutindo-lhe uma necessidade “nova”.
É aqui que entra o nutricionista como profissional de saúde e pessoa que comunica sobre os seus conhecimentos transmitindo-os como forma de exercer as suas competências. Constantemente defrontados com noticias e contra-noticias cabe-lhes o dever de decidir como e qual a informação a ser veiculada ao público!
Como futuros profissionais de nutrição achamos que esta decisão reside essencialmente num conhecimento seguro e consolidado dos temas teóricos e do conhecimento do público-alvo em todas as suas vertentes (socio-económicas, culturais, patológicas). A posição tomada não deverá ser estática nem inflexível mas sim crítica e constantemente actualizada.
Para terminar, deixamos um exemplo concreto de como a comunicação poderá ser contraditória e um quebra-cabeças para nós resolvermos…
É aqui que entra o nutricionista como profissional de saúde e pessoa que comunica sobre os seus conhecimentos transmitindo-os como forma de exercer as suas competências. Constantemente defrontados com noticias e contra-noticias cabe-lhes o dever de decidir como e qual a informação a ser veiculada ao público!
Como futuros profissionais de nutrição achamos que esta decisão reside essencialmente num conhecimento seguro e consolidado dos temas teóricos e do conhecimento do público-alvo em todas as suas vertentes (socio-económicas, culturais, patológicas). A posição tomada não deverá ser estática nem inflexível mas sim crítica e constantemente actualizada.
Para terminar, deixamos um exemplo concreto de como a comunicação poderá ser contraditória e um quebra-cabeças para nós resolvermos…
…por um lado a Mimosa apresenta-nos 2 gamas de leites enriquecidos para crianças como promotores de um crescimento saudável.
…e um estudo publicado pela DECO em que se verificou que este tipo de leites têm excesso de açucares e calorias.
E agora…que posição tomaria?!
1 comentário:
Olá colegas!
Tal como demonstraram nest post de maneira bem elucidativa, a posição do nutricionista não é nada fácil, na medida em que tem de saber "filtrar" todas as informações e conhecimentos que surgem na área da nutrição e alimentação para que possa tomar decisões acertadas e sobretudo ficar bem com a sua consciência, a questão que colocam é por isso bastante complicada e mesmo um dia mais tarde quando formos já profissionais será difícil tomar uma posição.
PARABÉNS pelo blog, prometemos visita-lo com frequência!
Passem pelo:
www.alimentarideias.blogspot.com
Enviar um comentário