
O programa R!tua!s não se esqueceu também desta época festiva e apresenta de forma agradável e bem ligeira, uma recomendação.
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Alimento light, traduz uma redução de, pelo menos, 25% de calorias e macronutrientes; portanto, uma diminuição de um ou mais dos componentes calóricos e não a sua eliminação total do alimento, sendo que esta informação deverá constar no rótulo. No entanto, esta denominação não está sujeita a nenhuma lei e nalguns casos nem sequer têm uma redução calórica significativa, afirma a associação de defesa dos consumidores, DECO. Assim, «o consumidor pode encontrar-se perante uma situação de publicidade enganosa».
A ingestão destes produtos não deverá ser exagerada. Porém, esta tende a ser maior relativamente à dos mesmos produtos “normais”, muito devido ao condicionamento do gosto, palatabilidade e sabor que normalmente nos habituamos e que está representada neste de forma alterada. Um estudo desenvolvido pela Universidade de Alberta, no Canadá, verificou que consumir bebidas e alimentos light pode ajudar a aumentar os riscos de sofrer de obesidade, especialmente em idades precoces, como demonstra o vídeo.
Sabendo que em Portugal, a taxa de prevalência de obesidade infantil tem vindo a aumentar é da obrigação e cada um, evitar que isto venha a ter repercussões nefastas para a saúde pública. Duas estratégias que deverão ser tomadas em consideração são: a adopção de uma dieta adequada, saudável e variada e o incremento da actividade física.
Parece simples, não?
Mas porquê que se observa provas do contrário?
Isto permite que o consumidor no momento da escolha, possa optar por produtos vantajosos a nível nutricional, visto que cada vez mais a preocupação com a alimentação e estilos de vida saudáveis vem ganhando espaço.
O importante é PrEvEnIr, é recomendado para homens e mulheres a partir dos 50 anos que façam o rastreio. Assim, este permite detectar pólipos que crescem e se desenvolvem no intestino durante 10/20 anos até se tornarem malignos, podendo posteriormente proceder-se a sua remoção. O alerta está feito! E atenção porque por dia morrem 9 portugueses com esta patologia.
Hoje, sábado, dia 20 de Outubro de 2007, comemora-se o Dia Mundial da OsTeOpOrOsE, doença silenciosa que em Portugal afecta cerca de 10% da população, sendo as mulheres as mais afectadas devido a redução hormonal após a menopausa.
A perda gradual de massa óssea é uma manifestação normal do envelhecimento. A osteoporose surge do desequilíbrio entre formação e a reabsorção de tecido ósseo com o consequente aumento da fragilidade do osso que assim fica mais susceptível a fracturas.
Assim, para além do diagnóstico precoce ou do tratamento a realizar aquando a detecção desta doença hereditária, o importante passa pela PREVENÇÃO ou pelo menos o retardar do seu aparecimento. O exercício físico regular associado a uma alimentação equilibrada, rica em rica em cálcio e vitamina D são medidas a tomar!
A nível nutricional, a ingestão de leite e derivados, cereais, peixe essencialmente a sardinha, hortícolas de folha verde e frutos secos são por excelência boas fontes de cálcio, existindo assim variedade para atingir os 1500mg/dia recomendados para indivíduos com osteoporose.
O importante não é a quantidade de osso mas a qualidade, pense nisto e mexa-se pela sua saúde!
Outras páginas relacionados com o tema:
http://www.aporos.pt/
http://www.medicosdeportugal.iol.pt/action/2/cnt_id/41/
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/doencas+reumaticas/osteoporose.htm
http://www.mimosa.com.pt/site/cgi-bin/mm_a_saudavel_00.asp?tipo=17
http://canalescolar.lactogal.pt/slpage.php?page=14
http://www.roche.pt/index.cfm/saude/osteoporose/
http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/c_fisioterapia/osteroporose.htm
Na publicidade é bem visível a interacção dinâmica entre as duas correntes (Funcionalista e Estruturalista), o que demonstra um equilíbrio no que diz respeito à comunicação sobre os alimentos.
As crianças são um público-alvo “fácil”, e actualmente são cada vez mais os anúncios publicitários que as pretendem alcançar. No caso da Danone, conseguiu através de uma figura pública incentivar o consumo de Danoninhos, devido ao seu impacto entre os mais novos, e ao mesmo tempo demonstrou os benefícios nutricionais do produto em questão.
A publicidade antes de querer vender deve acima de tudo informar os consumidores por isso, como futuros nutricionistas, achamos que é necessário um equilíbrio entre as duas correntes para que se mudem hábitos alimentares e que se comunique melhor sobre alimentação.